quarta-feira, 26 de março de 2014

Pois é: Sou Pai! E a importância deste papel...

Hoje me deparei com uma propaganda nas redes sociais, que independente do produto que comercializa, faz uma bela reflexão sobre o papel do pai.
Dizem que filha mulher é mais apegada ao pai e realmente me considero prova viva disso.
Meu pai foi o melhor pai do mundo! Faleceu quando eu tinha somente 12 anos, mas, só tenho as melhores lembranças dele.
Na minha especialização, livros sobre a arte de criar filhos, encontro de casais e artigos de psicologia, li/aprendi diversas vezes que filhas comparam o pai com todos os homens com que se relacionam e quando pai e filha mantêm um relacionamento bom e próximo, ela quase sempre escolhe um marido parecido com ele.
Novamente sou um bom exemplo para comprovar este fato! As semelhanças entre meu pai e meu marido (que não se conheceram) são incontáveis.
Por mais que hoje seja comum a produção independente e mães que conseguem exercer com louvor a missão de criarem seus filhos sozinhas,  garotinhas que convivem desde cedo com pai e mãe aprendem diferentes padrões de relacionamento.
Um ponto que chama atenção, é que ainda no caso da relação pai e filha, a maioria das mulheres bem sucedidas conviveu com um pai que ensinou a independência e a autossuficiência. Em outras palavras, a menina tem maior probabilidade de desenvolver uma boa autoestima quando tem um bom relacionamento com o pai.
O pai que expressa opiniões honestamente e defende suas convicções sempre será respeitado.
Mesmo em caso de separações, pais continuam sendo pais, independente de ser dar bem com a mãe ou não. Toda criança tem direito de amar e ser amada por pai e mãe e aprender com os dois.
Também é notável o quanto os homens de hoje tem aprendido a demostrarem o seu afeto pelos filhos e não se incomodarem com isso. Afinal, antigamente pai de verdade era o pai durão, ranzinza e que nem conversava com os filhos.
Não há receita para um pai perfeito e ser um pai presente já é um bom começo para a contribuição do desenvolvimento positivo da criança.
Meu marido será pai de primeira viagem e como eu, aprenderá uma coisa de cada vez.
Sei que como mãe, preciso deixar que os dois tenham os momentos só deles (como eu tive com o meu pai) e dessa forma o relacionamento dos dois vai acontecendo e amadurecendo naturalmente.
Teremos muita história para contar a respeito e se você é ou será pai, não subestime a importância do seu papel.
Seu filho (a) precisa e muito de você!


*Rúbia Lisboa


sexta-feira, 21 de março de 2014

Dia Internacional da Síndrome de Down

Hoje, dia 21 de março é celebrado o dia Internacional da Síndrome de Down.
A síndrome não pode ser considerada uma doença, e sim uma ocorrência genética natural que no mundo inteiro, está presente em todas as raças, religiões ou classes sociais.
Logo, não há motivos e é inadmissível qualquer tipo de preconceito.
Uma curiosidade sobre a data de hoje, é que ela foi escolhida pela Associação Internacional, Down Syndrome International, em alusão aos três cromossomos no par de número 21 (21/3) que as pessoas com síndrome de Down possuem.
O rompimento das barreiras impostas pela nossa própria sociedade, vem permitindo que pessoas com síndrome de Down estudem, trabalhem, vivam sozinhas, escrevam livros, se casem e até cheguem à universidade.
E já que 21 de março têm como principal objetivo conscientizar a população sobre a questão da inclusão, lembrei-me de um trabalho voluntário que fiz no ano passado e que hoje posso utilizar para ajudar a propor uma sociedade melhor.
Se ser mãe é uma missão inenarrável, imagina o quanto é louvável ter um filho tão especial e juntos superar todos os obstáculos?
Então deixo aqui minha homenagem a data, a pessoas com a síndrome e principalmente  as mães que possuem um filho que sempre será único na sua forma especial de ser..


Smiles


Não fizemos nenhuma inovação: minha prima Amanda Aparecida, viu a matéria publicada na fanpage do Tudo Bem Ser Diferente - EducaçãoInclusiva , com minha amiga Fatine Oliveira , que também leu a matéria de uma cadeirante que fez um ensaio fotográfico e assim, digamos que estamos dando continuidade a uma corrente.
Corrente do bem, que deve continuar mostrando ao mundo que ser diferente é o nosso sinônimo de felicidade.
Digo nosso, pois, depois dessa tarde cheia de surpresas, considero-me mais do que envolvida pela causa e com um gostinho inenarrável de quero mais.
Explico:
Marcamos para as 14 horas em um parque ecológico próximo de casa. Amanda e eu fomos as primeiras a chegar. O convite foi feito a outros jovens e crianças que quisessem deixar a timidez de lado e registrar de uma vez por todas, a magia de seus sorrisos.
Esperamos, esperamos e esperamos. O desapontamento da Amanda me deixou sem reação. Ninguém apareceu, e ela ficou ali tentando encontrar justificativas para a possível falha.
Não faço ideia de qual seja a crença ou religião de você que está lendo este texto e verá as nossas fotos. Mas, ontem eu tive mais uma prova de que Deus sempre tem um propósito para cada um de nós.
Entre as falas da Amanda, ela disse que alguns dos colegas moravam próximos à sua casa e, como que de súbito, decidimos ir atrás de cada um.
Começamos pela Tainara, princesa que está próxima de seus 15 anos e chegamos ao exato momento em que ela ia se repousar e assistir seus desenhos prediletos. – “Seremos rápidas, prometemos! Queremos registrar o seu sorriso”!
E depois de algumas tentativas, ela o escancarou. Na torcida e expectativa da família, abriu aquele sorrisão!
O segundo foi um verdadeiro galã! Juliano de 24 anos, de fato é a alegria da “massa”. Atleticano fanático, não poderia tirar as fotos sem a camisa do time coração. Fez pose, beijou “o manto”, torceu, vibrou e nos cativou no seu sorriso sincero e encantador.
Erlon de 17 anos foi o que mais custou a vencer a timidez. Grudado no computador, assim ficou durante todas as fotos. Entre as frases repetidas de “eu tenho vergonha”, fomos arrancando sorrisos que não se renderam aos encantos de Amanda (hummmmmmmm....)
Ah Amanda! Que força de vontade maravilhosa, vontade essa que vai além de vencer as dificuldades pessoais e tentar de qualquer forma fazer o bem e ajudar os colegas.
Com seus 27 anos, da trabalho para fisioterapeuta: se até ontem era difícil comer sozinha, Juntas criaram um suporte para prender o prato à mesa. Escrever era complicado? A sua caneta se tornou especial. A tala na mão serve para ajudar a dar mais firmeza e assim, ela vai descobrindo formas de levar a vida da melhor forma possível.
E conhecida em toda região, anda de norte a sul, sua gargalhada a gente escuta de longe. O único problema é que quando ri fecha os olhos, e assim todos a sua volta riem também. Problema? Acho que não! Afinal, rir cura o coração...
Ah! Como se não bastasse, ainda está criando a sua própria pagina na rede para provar que definitivamente podemos ter sim Um Mundo SemLimite .
Fechamos com aquele que já começou explicando a origem bíblica do seu nome (você ainda tem dúvidas que Deus já não tinha tudo isso escrito?).
Gileade de 11 anos, definitivamente é o “monte de testemunha”. Como diz a música: “Há um bálsamo em Gileade, há unção em Gileade” e cá entre nós, como Gileade me tocou.
Às vezes eu via um menino, às vezes eu via um homem. Oscilava entre as brincadeiras de criança e respostas tão maduras que me desconcertavam.
Aspas para o amor com sua mãe Kell Kris, que é no mínimo maior do que o arco íris.
Disse que a foto ficou parecendo de cinema, e no final, quando discutíamos possíveis soluções para sua história (e que história!) ele me solta: “se o nosso grupo crescer, cada um paga dois reais para que ela (referindo-se a mim) tire mais fotos da gente. Vamos fazer uma foto de todos e quem sabe assim a gente não é chamado para o Teleton Brasil (fica a deixa).
Rimos e como rimos!
Não há soma de dois reais no mundo que pague os sorrisos que tive o privilégio de registrar.
Do medo de não conseguirmos nenhum, à recompensa de encontrarmos aqueles que serão mais do que suficientes para não cortarmos A CORRENTE.
Agora faça sua parte para ela não quebrar. Compartilhe à vontade, faça chegar naqueles que podem ajudar. Aqui só há cinco sorrisos que podem se unir a muitos que ainda estão escondidos em um mundo mesquinho ou cheio de preconceitos.

Com vocês: Smiles.... Com vocês: Sorrisos!
Clik na imagem para ver mais:

segunda-feira, 17 de março de 2014

Pois é: Está chegando a hora!


Hoje entrei na 36ª semana e como são nítidas as mudanças de agora em diante.
Estou super, hiper, mega cansada. Dormir é uma missão quase impossível. Banheiro tem sido o meu maior companheiro. Inchaço nos pés e dores nas costas então, nem se fala.
Eu poderia requerer a licença maternidade, mas, optei por trabalhar até o dia 28. Ou seja, mais duas semanas, e confesso que serão as mais longas de minha vida! Isso, se a Iasmin quiser, né?!
Vou levando de forma bem preguiçosa e com atenção redobrada a todos os sinais.
Lendo a respeito da reta final, vi que alguns alimentos podem causar mais azia e queimação nesta fase, e realmente o meu querido achocolatado de todas as manhãs, não está descendo por nada. A boa noticia é que minha médica pode recomendar algum remédio para acabar com o desconforto, mas ainda não foi necessário.
Também senti dor de dente no último final de semana e li que como o bebê “suga” mais o nosso cálcio, nossos dentes tendem a ficarem mais sensíveis. O aumento da circulação sanguínea pode fazer as gengivas sagrarem mais (me sinto uma vampira rsrsrs). O ideal era que já tivesse ido ao dentista para uma limpeza mais profunda. Como não fui, vou tentar marcar antes chegada da Iasmin. Mas, são incômodos que fazem parte e que vão embora dias após o parto. Enquanto isso, capricho na escovação e higiene bucal.
Fico feliz em não ter tomado nenhuma medicação (com exceção das vitaminas) durante a gestação. Não que não pode ou que fiquei sentindo dor. Mas, de fato não posso reclamar e tive uma gravidez muito tranquila. Então não custa nada segurar mais um pouco. E sei que a “dona” ansiedade tem grande parcela de culpa nos pequenos males que sentirei nestes últimos dias.
Nem tive as chamadas “contrações de treinamento” (ainda), em contra partida minha pequena não para de dar cambalhotas por segundo. Às vezes assusto com certas “fincadas” e segundo minha médica pode ser a cabecinha dela forçando o canal do útero, o que é um ótimo indício para o parto normal.
Para passar o tempo a dica é ajustar os pequenos detalhes que faltam. E eis o meu cheque list:
•           Curtir o barrigão que com certeza deixará saudades – ontem meu maridão e eu estávamos brincando de escrever na barriga e tirar as últimas fotinhas.
•           Fazer o curso de gestante – nós fizemos e adoramos!
•           Marcar as últimas consultas e exame de ultrassom – farei hoje!
•           Aproveite para se embelezar – tive meu dia de “diva” no último sábado.
•           Organize o quartinho do bebê – com ajuda da vovó todas as roupinhas já foram lavadas e passadas. Só falta o papai passar o verniz na porta, para que o cheiro forte não incomode a Iasmin.
•           Prepare as malas para a maternidade – a da Iasmin já está pronta e hoje comprei alguns itens que faltavam na minha (produtos de higiene pessoal, lingeries mais adequadas como os sutiãs de amamentação, pijamas e etc.).
•           Escolha um bom pediatra e marque a consulta antes mesmo do parto – já está marcado! E assim teremos as primeiras orientações de como cuidar da nossa pequena.
•           Repouse, para não se expor a nenhum tipo de risco nesta reta final – como disse, apesar do cansaço, ainda estou trabalhando. Mas, não hesitarei ao perceber que não tenho mais condições de continuar.
•           Deixe a máquina fotográfica preparada e providencie as lembrancinhas – tudo pronto!
Então, agora é só esperar o grande momento!
Confesso que o coração chega a sair pela boca, o desejo de ver o rostinho e ter logo o seu bebê nos braços praticamente não cabem dentro do peito.
Mas, se a espera foi sadia, planejada, e com o apoio daqueles que você ama por perto, tudo dará certo.
Se não, lembre-se que ser mãe é a maior dadiva na vida de uma mulher. Ter um filho nos faz superar todos os nossos medos, angustias e fraquezas. Perceberemos que somos capaz daquilo que mal poderíamos imaginar e que está para nascer um amor que consegue curar tudo.
Que venha a Iasmin!



Rúbia Lisboa


quinta-feira, 13 de março de 2014

Hora de Brincar de Boneca!


Achei uma matéria digna de ser compartilhada.
Mas antes explico: sou negra e passo longe dos estereótipos julgados como padrões de beleza.
Vocês já devem ter notado em algum post anterior, (mesmo que eu tenha citado superficialmente) que as minhas medidas, foram motivos de muitas criticas durante a gravidez.
Sou baixinha e magrela! Próximo dos 30 anos de idade as pessoas acreditam que mal cheguei aos 18 ainda (isso é bom, rssrsr).
Então me julgam pela aparência: “Tão nova é já vais ser mãe?”, “Coitada, não aproveitou nada da vida”, “O pai da criança deve ter sumido!”, “Parto normal? Não aguenta mesmo”..... E dai para pior.
Mas voltando ao texto que li e vou mostrar para vocês, sempre fui alucinada pela boneca Barbie, não tive aquela frustação de querer ser igual a ela, com exceção a parte do cabelo era a que mais me incomodava.
Como eu queria um cabelo longo!
Nunca vi na minha infância bonecas “iguais” a mim e acho que a chegada delas no mercado a preços accessíveis é bem recente.
Também não acredito que a Barbie ainda seja um padrão de beleza. A onda agora são as “popozudas e turbinadas” e ai questiono como as nossas meninas de hoje se relacionam com tais tendências.
A quebra de preconceitos e paradigmas é uma briga constante. E como fico feliz em ver Barbies Negras, de cabelos crespos como o meu e várias outras bonecas que chegam às lojas não para ensinarem as nossas meninas a serem individualistas, consumistas, sem vinculo familiar, etc, etc... (características encontradas nas várias versões da boneca) e sim, para entenderem e principalmente respeitarem as diferenças do mundo que nos cerca.
Não vejo a hora de comprar uma boneca para a Iasmin e por isso vale a pena a leitura da matéria a seguir:



Rúbia Lisboa

sábado, 8 de março de 2014

Pois é: Sou Mulher!

Foi necessário irmos às ruas para marcarmos o nosso dia.
Há quantos anos já clamávamos por melhores condições de vida e trabalho?
Queremos muito mais do que flores, comemorações ou aparecer nos comerciais. Queremos conquistas sociais, políticas e econômicas.
Já caminhamos muito, embora haja um longo caminho pela frente.
O direito ao emprego, educação e voto, foram apenas os primeiros passos para grandes vitórias.
Podemos escolher o momento para ter filhos, já temos representantes na politica, criamos a lei que a partir de uma “Maria” ajuda a defender tantas outras que sofrem violência familiar e doméstica.
Porém, pesquisas ainda apontam que somos a maioria nos índices de desemprego, mesmo possuindo mais estudos que os homens, o nosso salário também é inferior.
Em contrapartida, estamos na frente em cargos de liderança e não precisamos de cotas para tal. Afinal, temos as mesmas capacidades.
Ai está o “x” da questão: há muitas controvérsias!



Falta-se vários ajustes.
São tais idas e vindas, conquistas e perdas, que ainda nos fazem ser agredidas, assediadas e menosprezadas, independente da renda, cor, escolaridade, religião, ou qualquer outro fator.
Afinal: sabemos mesmo de onde viemos, onde estamos e onde queremos chegar?
Apesar de toda luta, também temos parcela de culpa quando, por exemplo, lá fora brigamos por direitos iguais e dentro de casa, não dividimos as tarefas com os nossos companheiros, criamos nossos filhos com diferença entre gêneros (menina não pode fazer isso!), e nos vulgarizamos a partir de tendências ditadas por um mundo que só quer o nosso consumismo.
Polêmico e contraditório não?
Mas o encanto da data serve justamente para isso: para refletirmos, nos unirmos e principalmente não desistirmos.
Repito: há um longo caminho pela frente!
Não precisamos ser superiores a eles, ou vice e versa. Basta andarmos lado a lado.

E assim já poderíamos desejar com sinceridade um Feliz dia da Mulher!

Rúbia Lisboa

quinta-feira, 6 de março de 2014

Pois é: Está chegando a hora mais esperada e... as visitas!

Este final de semana prolongado foi ótimo por conta do Carnaval.
Com a ajuda da minha mãe arrumamos todas as coisinhas da Iasmin, descansei e me diverti bastante ao lado da minha família.
Tenho um primo mais novo que é uma figura, daqueles que fazem todos ao seu redor darem boas gargalhadas. Ele tem uma filhinha que hoje está com três aninhos, e pegou o meu marido de conversa, contando momentos hilários que aconteceram durante a espera e chegada de sua pequena.
Um destes momentos que mais me fez rir foi ele relatando sobre as visitas. Contou que a companheira estava “destruída” e mesmo assim as pessoas não desconfiavam e ficavam em cima da filha recém-nascida. Que quando enfim todos iam embora, a neném chorava e chorava provavelmente devido ao dia agitado que teve.
E eu achando graça?
Ele mesmo disse: espera para você ver como é!
Já li a respeito das visitas no livro “Então você vai ser Papai” que dei de presente ao meu marido. E hoje resolvi pesquisar mais sobre o assunto.
Há regras de etiquetas para tal e selecionei algumas que acho mais pertinentes.
De todas as informações e dicas que existem a respeito, cabe a você escolher aquelas que mais se enquadram no seu dia a dia.
Segue as que eu escolhi, e depois conto para vocês se elas funcionaram ou não:

1) Evitem visitas no mesmo dia em que o bebê nasceu
A maioria das mamães passa muitas horas em trabalho de parto e depois que os bebês nascem ficam EXAUSTAS! Dependendo da hora em que o bebê nasceu (se foi de madrugada, por exemplo) é melhor deixar a visita para o segundo dia. Claro que se você for muito íntimo ou um parente bem próximo – como vovós/ôs e titias/os – a mamãe vai lhe querer por perto, mas é sempre bom perguntar antes! Bom senso é tudo! 
 2) Nunca peçam para carregar o bebê no colo!
Se a nova mamãe quiser que você segure o bebê, ela vai lhe oferecer. Caso contrário, não peça. Pedir para acordar o bebê então, NEM PENSAR! Evite encher o pequeno (a) de beijos, ou respirar muito perto, lembre-se que ele (a) ainda não tomou todas as vacinas. E uma dica: O melhor lugar para fazer carinho no recém-nascido é o pezinho.
3) Fotos do bebê
Se quiserem tirar fotos do bebê, perguntem para a mamãe se pode! Se ela permitir, não coloquem FLASH de jeito nenhum! 
4)  Visita rápida
Façam uma visita rápida: fiquem pouco tempo na maternidade ou na casa. Acredito que uma vista de até uns 30 minutos é o ideal. Se você for um parente muito próximo pode ficar o tempo que considerar necessário, só preste atenção se a mamãe não está cansada ou quer tirar uma soneca. Do contrário, nada de ir esperando passar o dia, almoço, lanche e jantar ok? Ah! Sempre ligue ou avise quando pretende ir.
5) Hora das mamadas: deixem a mamãe e bebê sozinhos!
Assim que o bebê nasce, as mamães ficam um pouco estressadas com o momento das mamadas por diversos motivos: não sabem se o leite vai descer, o início das mamadas doem demais, os seios estão extremamente grandes etc. Ou seja, não fiquem de jeito nenhum observando a mamãe dar as mamadas ao bebê! Saiam do quarto e deixem esse momento íntimo apenas entre eles! (ainda mais se for um homem)
6) Pode levar crianças?
Sempre bom perguntar antes e ter certeza de que as crianças que o acompanharão não estão com absolutamente nenhuma doença! 
7) A mamãe normalmente está bem sensível nos primeiros dias do nascimento
Não façam comparações do tipo de parto, sobre o peso com que a criança nasceu ou sobre ter ou não que amamentar! Tais comentários são desnecessários e desagradáveis.
8) Lembrancinhas
Não é legal o visitante querer levar lembrancinhas para outras pessoas que não estejam na visita! Normalmente, as lembrancinhas são contadas (uma por família, por exemplo). Lembre-se que lembrancinhas não são brindes!
 9) Cheiros
Por último, é legal não chegar com um perfume muito forte ou cheiro de cigarro (óbvio) para uma visita ao recém-nascido! 
 10) Dicas de presentes para levar durante a visita: 
Flores
Ao contrário do que os outros sites dizem, eu acho que PODE SIM levar FLORES! Toda mulher gosta desse tipo de presente! 
Livros
Livro também é uma boa opção de presente para as mamães. Podem ser daqueles que ajudam a estipular a rotina, e com dicas para os novos pais.
Levar algum presentinho para o bebê não tem erro!
Pode ser roupinhas, acessórios, brinquedinhos, peças de enxoval etc. Vamos adorar!


Rúbia Lisboa

sábado, 1 de março de 2014

Curso para Casais Grávidos


Sábado, 1 de março de 2014.
O que lhe vem na cabeça?
Carnaval!!!!
E o que fizemos?
Fomos para o curso para Casais Grávidos!
Quem diria não! 
São nessas horas que os damos conta de como um filho é capaz de mudar a vida de duas pessoas. Enquanto todos seus amigos e familiares estão com o pé na estrada ou na folia, você aproveita o feriadão para os ajustes finais antes da chegada do pequeno (a). Descansa ou, como nós, vai assistir palestras que até que provem o ao contrário, parecem ser um porre ou desnecessárias.
Pois é: fomos!
Escolhemos fazer o curso na maternidade onde pretendemos realizar o parto de nossa princesa. Dessa forma, aproveitaríamos para saber sobre a cultura do hospital, métodos utilizados, conhecimento e profissionalismo do corpo clinico.
Resultado: valeu a pena e recomendamos!
Cursos como estes, quebram grandes tabus e mitos que nos assombram durante os nove meses da gestação.
Achamos que sabemos tudo devido à facilidade de encontrar informações nos dias de hoje. Porém, a primeira lição é que muita informação geralmente é mal dada, mal transferida e principalmente bem distorcida.
A gravidez vai acontecer naturalmente independente de tudo que você ler, pesquisar ou escutar. As lendas do tempo de sua vó, fases da lua, dizer que tudo é proibido e que gravida é um ser anormal, deve ser abolidos e deletados de sua memória.
O casal grávido está vivendo um momento que atualmente tende cada vez mais ser o único em suas vidas. Logo, não saiam de suas rotinas, divirtam-se e lembre-se que vai bater muita saudade destes tempos.
A tendência do mundo moderno nos faz inverter valores e costumes que são fundamentais na criação de nossos filhos. Trocamos as verduras pelos enlatados, o leite materno pelos industrializados, um momento de carinho ao nosso filho por um personagem da Tv ou internet que está fazendo sucesso.
Você deve estar se perguntando: vou participar de um curso para ouvir isso?
Eu também achava que já sabia de tudo isso!
E, é lógico que não vou contar o que aprendemos hoje.
Garanto que demos muitas gargalhadas e refletimos sobre erros que cometemos sem perceber. No meu caso, desmistifiquei medos bobos que aderi ao pesquisar em sites que acreditava ser confiantes.
Então, faça o curso!
Tenho certeza que há várias opções em sua cidade e que você não vai se arrepender.

Rúbia Lisboa