Hoje
recebemos a visita de uma enfermeira, com formação específica para o atendimento
materno-infantil, oferecida pelo plano de saúde que temos. Ela nos ofereceu orientações e informações úteis para os
primeiros dias de vida da Iasmin.
Achamos
excelente, e recebemos informações detalhadas sobre temas que envolvem o dia a
dia da mãe e do bebê de acordo com as normatizações e recomendações do
Ministério da Saúde. Tais como:
Iasmin na demonstração de banho do serviço domiciliar orientação ao recém-nascido |
• A importância do aleitamento materno
e as técnicas para o sucesso da amamentação.
• O banho do bebê.
• Cuidados com o umbigo.
• Higiene bucal e nasal.
• Cuidados com o ambiente e hábitos do
bebê.
• Cuidados específicos para as mães no
período puerperal.
As
orientações são acompanhadas de demonstrações práticas (caso do banho,
amamentação e cuidados com o umbigo, por exemplo) e ainda ganha um kit, com bolsa
plástica, fraldas descartáveis, lenços umedecidos, material educativo, adesivo
e Manual do Bebê, que ensina procedimentos básicos para facilitar o dia a dia.
A
visita deixou o gostinho de quero mais e o desejo de ter pelo menos nos
primeiros 15 dias, uma enfermeira que pudesse ficar á disposição da Iasmin.
Pena que isso, é privilégio de uma pequena “nata” das mulheres brasileiras.
Meu
consolo é que hoje encontramos sim ações sociais e serviços públicos e de
qualidade que promovem ações básicas de saúde, educação, nutrição e cidadania
com o objetivo do desenvolvimento integral das crianças desde a gestação.
Este
é o caso da Pastoral da Criança, onde tenho a honra de receber mensalmente a
visita de uma tia minha que é voluntária e que com certeza acompanhará a Iasmin
até o seus 6 anos como visa o trabalho.
Sei
também do projeto Mães de Minas que trata-se de um conjunto de ações de saúde
voltadas para a proteção e o cuidado da gestante e da criança no primeiro ano
de vida, alicerçada na Rede Viva Vida de atenção à mulher e à criança existente
desde 2003 no Estado de Minas Gerais.
A
vantagem é que todas as gestantes e familiares de crianças com até 1 ano podem
e devem se cadastrar no projeto ligando para o Call Center (155) e mesmo as
mães atendidas na rede particular, ou seja,
que têm um Plano de Saúde. A proposta do projeto é garantir a saúde de
toda mulher mineira, independente da condição socioeconômica.
Após
o nascimento, os cuidados com a criança serão acompanhados pelo Call Center até
que ela complete um ano de idade. A mãe/família receberá ligações para
acompanhar as ações do 5º dia, as consultas de monitoramento do crescimento da
criança e sanar qualquer dúvida ou problema que os cuidadores (pais e
familiares responsáveis pela criação da criança) encontrem durante este
período.
As
visitas devem ser feitas pela própria equipe que atende a gestante/mãe (equipe
de saúde da família ou do plano de saúde, em alguns casos). Caso seja
identificada alguma dificuldade neste processo, o Call Center acionará a rede
de parceiros e de atendimento para solucioná-la.
Logo,
o que quero dizer com este post é o quanto são dignos todos os projetos que
visam atenção, orientação e acompanhamento à saúde e qualidade de vida da
gestante e do bebê.
Existem
diversas formas de sermos amparadas independente da classe social, religião ou
raça. Cabe a nós mães, corremos atrás de tudo que for benéfico para a criação
de nossos filhos. E quando nos depararmos com algo que for bacana, passar para
frente, pois, coisas boas não devemos guardar só para gente.
Fontes:
Pastoral da Criança, Mães de Minas e Unibaby BH.
*Rúbia Lisboa
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