Continuando nossa saga dos terrible twos até que Iasmin já
teve uma significativa evolução.
Embora continue com as oscilações de humor constantes, a fase do medo tem diminuído e ela está mais sociável, digamos assim.
No último final de semana, por exemplo, fomos a um aniversário com o tema dos Vingadores e ela conseguiu ficar no mesmo ambiente em que as estátuas do Hulk e companhia, não precisou ir embora da festa antes do parabéns e só ficava mais na defensiva em nosso colo quando outra criança chegava mascarada.
Para quem berrava em todos os eventos do tipo e literalmente saia correndo, evoluímos e muito!
Começamos a ter sucesso no desfralde também e ela já se incomoda com as fraldas e consegue pedir para ir ao banheiro a tempo em 80% das vezes que sente vontade.
Como ela mesma diz: viva!!!!!!!
E sempre fazemos uma festa a cada pequena vitória.
Porémmmmm o danado do “bubú” ou a tradicional chupeta tem dado pano para manga.
Provavelmente por esta fase que ela está vivendo ser tão intensa, percebo na chupeta quase que um remédio para ansiedade. A ponto de ela chupar ela excessivamente, querer mastigar ou colocar tudo na boca. Se tem uma fraldinha junto então é uma festa, que ninguém merece.
Apesar das professoras orientarem tirar uma coisa de cada vez, pois é um momento de grandes mudanças na vida da criança, está angustiante esta dependência radical dela.
Tiramos durante o dia!
Quando ela está na escolinha, no auge da levadeza e rodeada de coleguinhas que já não chupam mais o “bubú”, ela se contem e nem sente falta.
Mas, se está em casa..... É a terceira guerra mundial!
Para começo de conversa, mal chegamos à escolinha para busca-la e a primeira pergunta é “cadê meu bubú”?
E aí, a escola fica a um quarteirão de nossa casa e ela já vem choramingando de lá até aqui.
Fui generosa ao dizer choramingando. Pois, os berros podem ser ouvidos a quilômetros de distância.
Melissa Dog é que está sofrendo com tudo isso.
Morre de saudades da Iasmin. E como faz parte do instinto de todo cachorro querer brincar quando o dono chega, se decepciona ao ver que Iasmin nem dá bola... Passa derrubando tudo e todos que estiverem pela frente, procurando a chupeta feito uma pessoa no auge da crise de abstinência e quando encontra... Ufaaaaaaaaa! Vai chupando, mastigando, apertando entre os soluços do choro sentindo.
Melissa fica inconsolável por não ter sua companheira de brincadeiras. E papai e eu, nos dividimos para tentar agradar as nossas filhas.
Não é fácil não viu!
Como nossa pequena está ansiosa, quanta insegurança e quantas birras com “B” maiúsculo de tão intensas que são.
Estamos literalmente em uma tática de guerra ou em uma partida de jogo:
No último final de semana, por exemplo, fomos a um aniversário com o tema dos Vingadores e ela conseguiu ficar no mesmo ambiente em que as estátuas do Hulk e companhia, não precisou ir embora da festa antes do parabéns e só ficava mais na defensiva em nosso colo quando outra criança chegava mascarada.
Para quem berrava em todos os eventos do tipo e literalmente saia correndo, evoluímos e muito!
Começamos a ter sucesso no desfralde também e ela já se incomoda com as fraldas e consegue pedir para ir ao banheiro a tempo em 80% das vezes que sente vontade.
Como ela mesma diz: viva!!!!!!!
E sempre fazemos uma festa a cada pequena vitória.
Porémmmmm o danado do “bubú” ou a tradicional chupeta tem dado pano para manga.
Provavelmente por esta fase que ela está vivendo ser tão intensa, percebo na chupeta quase que um remédio para ansiedade. A ponto de ela chupar ela excessivamente, querer mastigar ou colocar tudo na boca. Se tem uma fraldinha junto então é uma festa, que ninguém merece.
Apesar das professoras orientarem tirar uma coisa de cada vez, pois é um momento de grandes mudanças na vida da criança, está angustiante esta dependência radical dela.
Tiramos durante o dia!
Quando ela está na escolinha, no auge da levadeza e rodeada de coleguinhas que já não chupam mais o “bubú”, ela se contem e nem sente falta.
Mas, se está em casa..... É a terceira guerra mundial!
Para começo de conversa, mal chegamos à escolinha para busca-la e a primeira pergunta é “cadê meu bubú”?
E aí, a escola fica a um quarteirão de nossa casa e ela já vem choramingando de lá até aqui.
Fui generosa ao dizer choramingando. Pois, os berros podem ser ouvidos a quilômetros de distância.
Melissa Dog é que está sofrendo com tudo isso.
Morre de saudades da Iasmin. E como faz parte do instinto de todo cachorro querer brincar quando o dono chega, se decepciona ao ver que Iasmin nem dá bola... Passa derrubando tudo e todos que estiverem pela frente, procurando a chupeta feito uma pessoa no auge da crise de abstinência e quando encontra... Ufaaaaaaaaa! Vai chupando, mastigando, apertando entre os soluços do choro sentindo.
Melissa fica inconsolável por não ter sua companheira de brincadeiras. E papai e eu, nos dividimos para tentar agradar as nossas filhas.
Não é fácil não viu!
Como nossa pequena está ansiosa, quanta insegurança e quantas birras com “B” maiúsculo de tão intensas que são.
Estamos literalmente em uma tática de guerra ou em uma partida de jogo:
1 – Combinamos que o “bubú” é só para dormir. Empate! De
fato não usa mais na escola, mas nos finais de semana e em casa ela ainda
domina o jogo.
2 – Trocar as mamadeiras pelos copos de transição (Sim! Ainda temos a
bendita mamadeira antes de dormir, no meio da madrugada e outra quando acorda)
Empate de novo! Ou melhor, Iasmin tá nos passando a perna mesmo. Na escolinha
tudo dá certo e em casa é sempre mais difícil...Afs!
3 – Tentar tirar a chupeta enquanto ela está dormindo? Gol
de placa para ela! Acorda mil e quinhentas vezes na noite se perde o bendito
“bubú” entre as cobertas e vai o papai ou a mãe ainda com os olhos fechados,
achar o danado, colocar na boca dela e se jogar na cama sem ao menos perceber o
que foi fazer, apenas para poder conseguir voltar a dormir novamente.
4- Pedir para tirar a chupeta ao falar. Enfim um gol nosso!
Iasmin já sabe que não se deve falar com a boca cheia ou chupando o bico e
sempre tira quando pedimos.
Placar final:
Iasmin 3 x Papai e Mamãe 1
Não vou considerar os empates já que as conquistas só
acontecem na escola.
Aí, vem à pergunta que não quer calar: onde foi que
errei?!
Kkkkkkkkkkkkkkkkk... Em tudo!
Mas, o segredo é não desanimar. Tudo são fases da vida que
vão passar!
Respira, inspira e não pira!
Afinal, Pois é Sou Mãe!
Até o próximo post...
(Ah! Aceito dicas de mamães e papais que conseguiram se
livrar do “bubú” com sucesso...heheheh)
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