quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Chá de bebê: Fazer ou não fazer?

Vocês não tem ideia de quantos artigos e dicas eu li e pesquisei a respeito do chá de bebê ou chá de fraldas.
E a principal dúvida era se valeria a pena financeiramente.
Confesso que tenho um trauma pessoal, por não ter feito o meu chá de panela quando casei. E a partir de então passei a ser adepta ao lema de que é melhor você se arrepender de algo feito do que algo não feito, e assim fiz!
Por minha sorte, o meu aniversário coincidiria com o meu 7º mês de gestação e cairia em pleno domingão. Sou de uma família bastante animada onde as datas comemorativas não passam em branco principalmente quando caem nos finais de semana.
Logo, sabia que eles não iam esquecer e que poderia juntar o útil ao agradável. Se iria gastar para comemorar meu aniversário, que pelo menos ganhasse fraldas.
O mais legal foi que saiu muito melhor do que o imaginado. O papel da avó e das amigas mais próximas nestes eventos é de fundamental importância. Cada um contribuiu da forma que pode, e para mim se tornou uma surpresa a dimensão que as coisas tomaram. Hoje eu “babo” nas fotos e lembranças deste dia tão mágico.
As demonstrações de carinho que a Iasmin recebeu foram a nossa maior recompensa.
Mas, cometi alguns erros: por ser mãe de primeira viagem, não tive noção da quantidade de fraldas e tamanho a pedir. Hoje é fácil encontrar estes “macetes” na internet, mas confesso que no meu caso perdi o controle.
Outra questão é que ainda não consegui mensurar a quantidade de fraldas ganhadas. Foram muitas com certeza! Mas, fazer um levantamento é muito importante para você saber qual tamanho, por exemplo, vai faltar e se precisa ou não comprar mais (estou nessa dúvida até hoje).
Pago o maior “mico” quando as pessoas me perguntam o que ainda não tenho. Além de ser uma pergunta que nos deixa um pouco sem graça para dar uma resposta imediata, realmente não sei se as roupinhas estão em um tamanho adequado, se arrisco ganhar mais “RN” ou pedir/comprar mais no tamanho “P ou M”, e por ai vai as minhas dúvidas a respeito.
Minha dica para você que quer presentear uma gestante ou casal grávido é: faça essa pergunta às avós, madrinhas, tias ou amigas mais próximas. Elas não terão cerimonia em responder o que de fato o bebê precisa.
Já para você que é mamãe de primeira viagem como eu, ganhar coisas para o seu pequeno (a) é tudo de bom! No caso de roupinhas, não importa se são usadas ou novas desde que estejam em bom estado. Já as fraldas sempre serão o seu maior gasto, então quanto mais ganhar melhor.
Se em último caso, sobrar alguma coisa, doe!
A lição que tiro disso tudo é que o que você da, você recebe de volta. Não sou apegada a bens e sempre doei o que não utilizo mais. Resultado: até agora não comprei nada para minha filha.
Não poupamos esforços em fazer um chá especial e até hoje estamos colhendo frutos por isso.
Creio que há fraldas para mais de um ano e a Iasmin agradece!

Por fim, seguem alguns sites e dicas que podem lhe ajudar a organizar o chá de seu bebê e  veja na nossa fanpage mais “fotinhas” de como o nosso ficou:





Rúbia Lisboa

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