Há muito tempo eu não
escrevo e hoje me deu uma vontade tremenda de escrever sobre este momento que
estou vivendo.
Incrível!
Porém, de 10 coisas
que você escuta 9 são desgraças alheias.
Convenhamos, se a
futura mamãe (principalmente se for marinheira de primeira viagem como eu) entrar nessa paranoia, ela não
sai de casa e não curte um momento tão mágico em sua vida.
Se gravidez fosse um bicho de sete cabeças a
humanidade estaria em extinção!
Eu estou amando cada segundo da gestação e adotei a
politica, entra em um ouvido sai no outro - Quem nada me acrescenta também não
me faz falta!
Que o mundo está de pernas para o ar, isso já
sabemos de cor e salteado. Não preciso ficar sendo lembrada a cada segundo do
bebê que foi roubado, do bebê que morreu devido há uma falha médica, da mãe que
pariu um elefante ou perdeu o bico do peito e assim vai, para bem pior...
Os erros dos homens não diminuem em nada as taxas
de natalidade e sabe se lá quantas crianças no mundo nascem por minuto.
E sabem por que nascem?
Na dúvida, revejam o vídeo “Por que trazer uma criança a este mundo?”, que compartilhei de uma amiga na semana passada.
Então é isso, não sou a primeira nem a última mãe
da face da Terra. Se todas anteriores a mim conseguiram cumprir esta missão com
mérito, (ressalto: vamos esquecer por alguns instantes as que jogam no lixo,
abortam e são tudo menos mães) por que eu não darei conta ?????
Ah! Minha magreza não me impede de ter um parto
normal! Faço muitos votos para que seja assim. A Rúbia, ou Bia (para os
íntimos) que parece frágil, menininha, que não aparenta a idade que tem, é
mulher como qualquer outra e ser mãe sempre fez parte do meu destino.
Opiniões alheias, trágicas e pessimistas, estamos
dispensando!
Que venha a Iasmin, mais uma mulher para habitar
este mundo que carece tanto de amor (inclusive amor próprio, pois, quando nos
amamos nada nos abala).
É o amor que importa, e para a Iasmin nunca vai
faltar!
Rúbia Lisboa
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