Definitivamente a vida é uma
questão de experiências...
Voltar ao batente está sendo mais
doloroso do que deixar a pequena na escolinha.
Uma coisa é você estar a um
quarteirão dela, outra é estar a quilômetros de distância.
Andar de BRT (novo projeto de
mobilidade urbana em BH, no modelo Bus Rapid Transit) é assim, sei lá. Gastei a
mesma uma hora de sempre, e não compreendi a matemática que diz que ele
comporta 26 passageiros sentados e 51 em pé. No mínimo deveria ser ao contrário
não?
As janelas que não abrem me deram
um pouco de fobia. Sem contar que passar debaixo de um viaduto depois dos
últimos acontecimentos, deixa seu coração batendo a 200 por hora (muito medo!).
Enquanto isso Iasmin segue na
escolinha e, realmente parece que sentiu a separação. Na semana que antecedeu o
meu retorno ao trabalho, sofreu com intestino preso e agora está “rouquiha da
silva”. Não fazia ideia que bebês ficavam roucos e chorei junto com ela nas
tentativas de fazer o 'cocô'. Agora ela está se recuperando, e se despede de mim com
o mais lindo sorriso que prefiro acreditar que significa: “Vai com Deus mamãe.
Eu estou bem. Tenha um ótimo dia no trabalho. Até mais tarde!”.
E assim você cai de paraquedas à
antiga rotina. Antiga que virou totalmente desconhecida.
E tem que aprender de novo, tem
que se acostumar novamente...
Sair da zona de conforto e seguir
em frente mais uma vez.
Respira, inspira, não pira!
É A VIDA!
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