quinta-feira, 13 de março de 2014

Hora de Brincar de Boneca!


Achei uma matéria digna de ser compartilhada.
Mas antes explico: sou negra e passo longe dos estereótipos julgados como padrões de beleza.
Vocês já devem ter notado em algum post anterior, (mesmo que eu tenha citado superficialmente) que as minhas medidas, foram motivos de muitas criticas durante a gravidez.
Sou baixinha e magrela! Próximo dos 30 anos de idade as pessoas acreditam que mal cheguei aos 18 ainda (isso é bom, rssrsr).
Então me julgam pela aparência: “Tão nova é já vais ser mãe?”, “Coitada, não aproveitou nada da vida”, “O pai da criança deve ter sumido!”, “Parto normal? Não aguenta mesmo”..... E dai para pior.
Mas voltando ao texto que li e vou mostrar para vocês, sempre fui alucinada pela boneca Barbie, não tive aquela frustação de querer ser igual a ela, com exceção a parte do cabelo era a que mais me incomodava.
Como eu queria um cabelo longo!
Nunca vi na minha infância bonecas “iguais” a mim e acho que a chegada delas no mercado a preços accessíveis é bem recente.
Também não acredito que a Barbie ainda seja um padrão de beleza. A onda agora são as “popozudas e turbinadas” e ai questiono como as nossas meninas de hoje se relacionam com tais tendências.
A quebra de preconceitos e paradigmas é uma briga constante. E como fico feliz em ver Barbies Negras, de cabelos crespos como o meu e várias outras bonecas que chegam às lojas não para ensinarem as nossas meninas a serem individualistas, consumistas, sem vinculo familiar, etc, etc... (características encontradas nas várias versões da boneca) e sim, para entenderem e principalmente respeitarem as diferenças do mundo que nos cerca.
Não vejo a hora de comprar uma boneca para a Iasmin e por isso vale a pena a leitura da matéria a seguir:



Rúbia Lisboa

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